VIE 29 DE MARZO DE 2024 - 05:16hs.
Fabiano Veiga, diretor de exportação

“Copag será centro das atenções na ICE”

(Exclusivo GMB) - A brasileira Copag, do grupo Cartamundi, maior fabricante mundial de baralhos, estará na ICE onde será o centro das atenções com produtos de primeira linha e por ser uma empresa tradicional que não pode atuar no Brasil pela falta de uma lei para cassinos. Nesta entrevista, Fabiano Veiga, diretor de exportação, destaca: “Estamos nos maiores cassinos do mundo e desejamos atendê-los aqui, com a mesma qualidade e uma eficiência logística maior”.

GMB - Antes de tudo, gostaríamos que você falasse da importância da feira de Londres para a Copag, uma vez que o evento atrai visitantes de todo o mundo.
Fabiano Veiga
- A Copag faz questão de estar presente nas maiores feiras do mundo, inclusive na ICE que é, sem dúvida nenhuma, uma grande vitrine não somente para o mercado europeu como para os outros continentes também. Já participamos da ICE há muitos anos, sempre com muito sucesso.

A Copag está apresentando alguma novidade na ICE? Qual a expectativa que tem sobre novos produtos num evento dessa magnitude?
Iremos mostrar nossa linha de baralhos para cassino. Tanto o modelo em cartão quanto o 100% plástico estarão em exposição na ICE. São produtos já consagrados no mercado mundial e é um orgulho mostrar produtos aprovados nos melhores cassinos dos cinco continentes.

Qual a perspectiva da Copag para o ano de 2018 no mercado mundial? Inúmeras inaugurações estão previstas, alguns grupos estão investindo em fusões e o mercado se mostra efervescente. Isso será uma oportunidade de crescimento da participação da Copag?
Temos uma perspectiva muito boa para 2018, com oportunidade de crescimento em todos os mercados. Nossa ideia na ICE é estreitar o relacionamento que temos com nossos atuais clientes, assim como prospectar novos.

Embora você já tenha se posicionado várias vezes neste espaço sobre o mercado brasileiro, como avalia, neste momento, toda a movimentação em torno da regulamentação do jogo no país?
Sabemos que existe uma vontade muito grande pela aprovação, mas também sabemos que nosso país ainda vive uma crise política muito grande e isso prejudica bastante o planejamento e investimentos numa eventual aprovação de lei.

Como executivo atuante no mercado global de jogos, que imagem você tem percebido que o Brasil retrata ao estar no centro das atenções mundiais em face da abertura do setor?
Apesar da crise política e econômica que o Brasil atravessa, o país tem grande potencial de desenvolvimento no setor de jogos e por isso segue chamando a atenção dos grandes grupos de cassinos mundiais que estão dispostos a investir muito dinheiro no Brasil.

Como esses grandes grupos deverão investir na abertura de cassinos no Brasil, como a Copag está se posicionando neste sentido? Vocês já atendem aos grupos que mostraram interesse em investir no país?
Estamos 100% prontos para atender o mercado, iremos atuar fortemente para consolidar o mercado nacional e manter nossa posição de liderança nas cartas. Sim, muitos dos grupos que pretendem investir no Brasil já são nossos clientes e pretendemos atendê-los aqui também, com a mesma qualidade e com uma eficiência logística ainda maior.

Fonte: Exclusivo GMB