Anualmente, os Estados Unidos, maior mercado de jogos de azar e cassinos no planeta, movimentam mais de US$ 500 bilhões anualmente, sendo que a atividade representa apenas 27% da economia de Las Vegas que hoje tem no entretenimento, fruto da intensa atividade dos jogos na cidade, sua maior fonte de renda.
“O estado não ganha com a proibição. O país movimenta quase R$ 20 bilhões em jogos ilegais ao ano sem atrapalhar em nada o funcionamento do estado e da sociedade. 71% dos países da OMT têm os jogos liberados. Está na hora de superar o preconceito”, afirmou Magnho Santos de Souza, presidente do IJL, ressaltando que o mercado de jogos pode gerar quase 700 mil empregos em diferentes segmentos.
O presidente do IJL reconheceu que nunca, desde 1946, o Brasil esteve tão perto de liberar os cassinos, já que o projeto está avançando na Câmara dos Deputados e defendeu a atuação do estado para a tributação da atividade.
“Os jogos não são só os caça-níqueis, é principalmente entretenimento, renda, shows, como Hard Rock que traz coisas maravilhosas para agregar além dos jogos. Não é abrir um cassino em cada esquina, mas, fazer um trabalho direito”, salientou o presidente do conselho da CVC e da GJP, Guilherme Paulus, que conduziu o painel no Fórum Gramado de Estudos Turísticos.
Fonte: GMB/Brasilturis