GMB
– Qual a expectativa da Clarion para esta edição do Congresso Brasileiro de
Jogos?
Sérgio Jardim – São positivas. Temos várias pessoas
do setor regulador aqui presentes, do governo, operadores, que irão atuar neste
mercado, além de fornecedores de equipamentos e serviços diversos para a
atividade, que estão muito interessados neste setor e serão os principais
atores desta importante indústria quando o jogo for implementado no Brasil. É
só uma questão de tempo, pois a atividade será regulamentada. Nada melhor do
que o jogo controlado e regulamentado para o desenvolvimento do setor.
E
qual o timing para que a atividade esteja regulamentada?
É difícil prever isso. Mas existe uma conjunção de
fatores para isso. A sociedade sabe que o jogo já existe de uma forma que não
contribui para o estado e para a geração formal de empregos. A sociedade sabe
que o jogo regulamentado irá impulsionar isso bem como na geração de impostos e
incremento do turismo. A aprovação da lei virá no tempo certo e acreditamos que
isso aconteça em breve.
A
união de duas grifes, Brasil e Clarion, é uma parceria de sucesso?
Sem dúvida. Fizemos o primeiro congresso em 2013 e
agora, nesta quarta edição, acreditamos que o setor de jogos está mais do que
maduro para aprovação de uma lei séria e apropriada para o país e para os
investidores. Tanto na ICE quanto na Juegos Miami, também organizados por nossa
empresa, não se fala em outra coisa que não seja a iminente aprovação de uma
legislação no Brasil.
Quantos
pessoas estão inscritas?
Deveremos ter cerca de 250 inscritos pelas
previsões iniciais e pelos congressistas que já se inscreveram previamente. É
possível que esse número seja ultrapassado.
Esse
era o número previsto?
Sim... Esperávamos entre 250 e 300 pessoas. Com a
iminência da aprovação de uma legislação séria, é possível até que cheguemos a
um número surpreendente, pois todos percebem que a lei virá em breve.
Ainda
neste ano?
Esta agenda não está em nossas mãos. O setor tem
oferecido ao governo o conhecimento sobre o que acontece no resto do mundo e as
experiências bem sucedidas em países que aprovaram legislações sérias, o que
abre a possibilidade de isso seja votado o mais rápido possível. Neste congresso
queremos mostrar essas possibilidades e o quanto o governo e a sociedade
brasileira irão lucrar com um setor que gera impostos, empregos e fluxo
constante de turistas.
Fonte: Exclusivo GMB