O relatório, "Time to End the Madness around March Madness", emitido pelo Competitive Enterprise Institute, detalha como a eliminação da proibição de apostas esportivas geraria receitas fiscais e ajudaria a reforçar a integridade dos esportes profissionais e amadores.
"Como qualquer outra forma de jogo, as apostas esportivas podem ser reguladas e tributadas, mas primeiro a lei deve tratar os consumidores como adultos", diz o relatório. "Ao legalizar a atividade, os estados podem instituir salvaguardas para proteger os consumidores e as autoridades vulneráveis e do esporte podem ter acesso à informação que irá ajudá-los a detectar e lidar com a corrupção".
"O relatório de hoje do Competitive Enterprise Institute é mais uma prova de que a dinâmica está construída para um mercado de apostas esportivas regulamentado e legal", disse Erik Balsbaugh, vice-presidente de assuntos públicos da AGA. "À medida que nos aproximamos do 25º aniversário da falha da proibição federal de apostas esportivas, é hora de o Congresso anular a proibição federal falha e permitir que os Estados coletem receitas fiscais tão necessárias”.
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O crescente mercado de apostas esportivas ilegais, que é alimentado por uma proibição federal fracassada em apostas esportivas, tem rapidamente empurrado fãs de esportes em um mercado subterrâneo e sem proteções de consumidor. Um mercado regulado, que contrasta com o que está atualmente disponível, geraria receitas fiscais e empregos para as comunidades locais e proporcionaria proteções necessárias para os fãs.
A Lei de Proteção de Esportes Profissionais e Amadores, ou PASPA, dita que Nevada é o único estado permitido a oferecer apostas esportivas tradicionais. Apesar desta proibição, apostas esportivas só tem crescido. De fato, só em 2016, os americanos apostaram em US $ 154 bilhões em todos os esportes, quase todos por meio de bookies e sites offshore, ilícitos.
Fonte: GMB / American Gaming Association
