O foco da discussão ficou nas novas plataformas disponíveis, novas idéias e novas tecnologias a serem adotadas pelas empresas. Mas o encontro não poderia ignorar também a legalização de novos mercados. As empresas estão atentas já que algumas das principais economias do mundo parecem virar nesta direção.
O Brasil e a América Latina na WGES Main Summit
Já discutimos aqui que o Brasil é visto como o próximo gigante a ser alvo das maiores empresas de jogos do mundo. A regulamentação do setor aqui está próxima e conta com o apoio do executivo e de grande parcela da população nacional.
Além do mais, a cultura do jogo existente no país é vista como uma mais valia na implantação dos principais produtos que as novas empresas irão apresentar aos consumidos. Mas há um risco aqui. O país está afundado numa crise política profunda com a ameaça da queda do seu segundo presidente num curto período de dois anos.
Naturalmente as mesmas empresas que estão dispostas a investir bilhões de dólares aqui não se sentem confortáveis com um cenário de instabilidade. Além do mais, a agenda de legalização que o atual governo apoia pode não estar presente num próximo governo a assumir a presidência da república.
Mesmo assim a avidez arrecadatória que a indústria dos jogos pode oferecer deve ser decisiva para motivar o governo Brasileiro a conduzir a regulamentação dos jogos de azar no país. Um bom exemplo para o Brasil e que está aqui do lado é a Colômbia. Recentemente como discutimos em artigo no Apostaganha Brasil o país conduziu um longo processo de regulamentação das apostas e jogos online.
A Colômbia é um grande país da América Latina e que deve começar a ser alvo das principais indústrias do setor. Outros países vizinhos inclusive poderiam inspiram sua legislação no modelo adotado pelor irmãos colombianos.
O Japão e o mercado asiático na WGES Main Summit
Sabemos que a China já é um dos gigantes dos jogos online. Sejam apostas, cassinos e toda sorte de atrações disponíveis países como a China, Cingapura e Taiwan movimentam bilhões. Tanto nos seus mercados regulados quando no mercado negro.
Mas um outro gigante com muito potencial está prestes a entrar neste jogo. O Japão é um país no qual as apostas esportivas estão cada vez mais presentes e com grande interessa da população.
Neste encontro foram revelados dados que mostram esta evolução e como o Japão pode ser um novo big player do mercado das apostas online. Por isso, os CEOS das principais empresas do mundo estão atentos ao mercado japonês.
Mas não é só no Japão que eles estão interessados. O mercado de apostas das Filipinas é outro que gera muito interesse da indústria dos jogos no Oriente.
Recentemente a Philippine Amusement And Gaming Corporation, regulador nacional deste atividades, divulgou novas regras para a emissão de licenças para empresas dispostas a explorar as apostas esportivas.
Os Estados Unidos da América na WGES Main Summit
O Brasil, América Latina, Japão suscitam muito interesse da indústria. Mas não há nada parecido do que a expectativa que todos tem da legalização das apostas esportivas nos Estados Unidos.
O país é visto como a galinha dos ovos de ouro e a última fronteira a ser ultrapassada pela indústria. Os EUA são um país com alto pode aquisitivo, com cultura de apostas, cultura esportivas, em suma, tudo o que a industria das apostas precisa para ser um verdadeiro sucesso. E os movimentos que o governo americano dão a indicação que a regulamentação é uma questão de tempo.
O presidente Trump é um histórico defensor deste tipo de legislação, acredita-se que uma lei que regule as apostas online no país está para breve. O recente caso nos tribunais de New Jersey pode ser disso o passo inicial para este processo tão esperado.
O fato é que a indústria das apostas começa a buscar os
novos mercados. Na Europa que há anos foi berço do desenvolvimento deste setor
a coisa anda muito complicada por causa de legislações restritivas que mais tem
atrapalhado do que ajudado a indústria.
Fonte: GMB / Apostaghanabr.com