GMB – Explique um pouco o que é a Criptohub e quais seus principais projetos no Brasil?
Ramon Vailati - A Criptohub hoje é uma exchange de criptomoedas para o mercado brasileiro que vem com diferenciais sobre as extends atuais. A gente promete ter mais tradepars, a gente deve começar a exchange com 20 moedas, teremos a menor taxa de operação do mercado, iremos oferecer um e-comerce plugin; que é para os lojistas venderem em bitcoin e receberem em reais na sua conta sem o medo da volatividade; a gente está lançando um cartão pré pago para as pessoas poderem sacar seu bitcoin, carregar o cartão e poder usar no dia a dia, entre outros diferenciais que a gente traz para o mercado brasileiro.
E como você avalia as atuais discussões sobre o uso das criptomoedas? Em uma recente audiência pública na Câmara foi levantada a questão de que essa é uma atividade impossível de controlar. Você concorda com essa ideia?
Sim. A gente teve um bom apoio jurídico para o nosso projeto, estamos com ele 100% aprovado juridicamente dentro das leis brasileiras e não achamos que vira nada que possa impedir o avanço dessa nova e tão boa tecnologia. Se vier, a gente vai se adaptar e achar um plano B para conseguir operar normalmente.
Qual a sua opinião sobre a opção de alguns operadores de jogos que oferecem a possibilidade do pagamento de prêmios em criptomoeda?
Acho que é um beneficio para o usuário. Ele tem direito de usar o dinheiro dele da forma que achar melhor. Então, eu acho que é uma evolução, é um benefício e é difícil de parar, como mencionado na última pergunta.
Vocês tem acompanhado o processo de legalização dos jogos no Brasil? Tem projetos para poder atuar com jogos online ou outras modalidades quando o mercado se abrir?
Sim. Seria benéfico para nós.Estamos acompanhando esse mercado, mas, ele não é preponderante para o sucesso da exchange.
Quais os próximos objetivos da Criptohub como exchange de criptomoedas pensando em um curto prazo?
A gente quer ter um crescimento rápido em nossa base de usuários, em seis meses bater a marca de 500 mil e em um ano passar de 1 milhão e meio. Após isso, iremos pensar em uma internacionalização da empresa para países da América Latina ou de fora.
Fonte: Exclusivo GMB