Na última quarta-feira (26), o Santo André, time que é a sensação do Campeonato Paulista até agora, estampou a marca da BetGold na barra traseira da camisa no empate contra o Corinthians em jogo televisionado pela Globo. O patrocinador, que acabou de iniciar sua atuação no mercado brasileiro, procurou times menores para fechar patrocínio e, assim, ter maior exposição de marca.
Além do Santo André, o Boavista, do Rio de Janeiro, que decidiu a Taça Guanabara contra o Flamengo, conta com o patrocínio da empresa pertencente à Ogaming. Os dois clubes foram escolhidos para trabalhar o posicionamento da marca que passou a atuar no país em janeiro, no lugar da RioAposta.
"Nós recebemos um bom retorno do mercado latino-americano com a marca RioAposta e, durante este curto período, aprendemos bastante sobre o mercado local e suas peculiaridades. Essa experiência tornou possível oferecer aos clientes brasileiros o que eles querem", explicou Fabio Finetti, Country Manager Brasil na Ogaming.
O patrocínio da BetGold aos times menores acabou surtindo um efeito ainda melhor que o esperado por conta da performance tanto de Boavista quanto de Santo André nos Estaduais. O clube do Rio de Janeiro foi vice-campeão da Taça Guanabara, enquanto a equipe do ABC paulista é a dona da melhor campanha desta primeira fase do Paulistão.
A BetGold também tem usado os clubes para expandir a marca por meio das redes sociais. Diversas ativações têm sido feitas para incentivar as pessoas a usar a plataforma. O futebol é o maior foco da empresa, que criou uma plataforma intuitiva para gerar maior facilidade de navegação e tornar a experiência da aposta mais simples.
"Escolhemos também as ferramentas certas para interagir com a comunidade brasileira de apostas esportivas bem como as melhores estratégias para lançar promoções efetivas. Temos certeza de que a BetGold será o lugar ideal para o cliente brasileiro e latino-americano apostar no seu esporte favorito, seja ele futebol ou outro, visto que o site possui uma solução completa com milhares de eventos e tipos de aposta", complementou Finetti.
Nos próximos meses, o governo federal deve promover a regulamentação da atuação das casas de apostas no país. O projeto deve fazer com que haja um limite de até 30 empresas que terão a licença para atuar no Brasil. A projeção do mercado é de que, ao se regulamentar as apostas, cerca de R$ 100 milhões sejam injetados em patrocínio esportivo nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro.
Fonte: Máquina do Esporte