A proposta foi US$ 200 mil superior que a feita pela brasileira TV NSports, e US$ 300 mil mais baixa que a da agência de marketing esportivo francesa Lagardère, que acabou sendo preterida pelos clubes na escolha final.
Como não era uma concorrência com envelopes fechados, como geralmente acontece exatamente para evitar esse tipo de prática, os clubes inflaram a proposta final e acabaram optando pela que não teve o maior valor garantido, segundo a informação exclusiva do Erich betting, CEO da “Máquina do Esporte”.
Nos próximos dias, os clubes se reunirão com as vencedoras para tratar dos detalhes do negócio. As agências detalharão todo o plano de ação e quais as fontes estimadas de receita variável. Só se essa proposta for validada é que o contrato será assinado.
Oficialmente, as entidades esportivas brasileiras dizem que apenas a primeira fase do processo de escolha foi concluída, evitando falar que já existe uma escolha definitiva para a venda de direitos até 2023.
Com os dois contratos, os clubes devem antecipar o recebimento de US$ 27,2 milhões. Desse montante, 75% vai ser dividido igualmente entre os clubes da Série A, 20% irá para os times da Série B e outros 5% para as equipes da Série C.
Fonte: Máquina do Esporte