De acordo com o executivo, a Sportradar tem alcançado reconhecimento mundial por oferecer dados confiáveis para o mercado mundial de apostas. “Usamos dados e o input que recebemos de nossos clientes, casas de apostas pelo mundo, sobre o que acontece no mercado a vivo de odds deles. Esse input é lido por um sistema muito experiente de detecção de fraudes alimentado pelo trade de quase todos os operadores mundiais. A análise complementa o achado do sistema e gera um relatório opinativo nosso que é entregue aos nossos clientes (as federações e a polícia) para poder investigar um jogo mais a fundo”, conta.
Com a crise gerada pela COVID-19, e a paralisação dos campeonatos em praticamente todo o mundo, o executivo revela que a empresa teve de se adaptar à nova realidade: “A Sportradar se viu de uma hora para outra sem seu principal elemento que originava a fabricação de nossos produtos, que eram os jogos”.
“A Sportradar se viu na necessidade de fabricar eventos, uma coisa que nunca tínhamos feito. Conseguiu organizar com investimento próprio torneios de pingue-pongue, por exemplo. Outra modalidade foi com o eSports, que teve um fomento muito grande nessa fase de pandemia pois a pessoa podia jogar de sua casa. Então, a Sportradar ativamente organizou vários torneios de eSports não só no Brasil, mas na América Latina como um todo e em outros lugares do mundo. Conseguimos um número muito bom de conteúdo”, explica Magri.
A Sportradar nasceu há praticamente 20 anos fabricando informação digital e hoje é uma grande empresa B2B do setor de apostas, fornecendo produtos para operadores de apostas. Ao longo do tempo, a Sportradar foi agregando novos produtos e serviços ao seu portfólio e criando divisões novas, que usam o mesmo fundamento, o de geração de dados confiáveis.
Fonte: Exclusivo Games Magazine Brasil