As associações afirmam: “Não é apropriado apresentar um aumento generalizado dos direitos de venda e exploração, quando o impulso de reativação foi dado pelos novos jogos, que também fazem parte dos jogos nacionais. Esses tipos de afirmações, que não desagregam as informações por tipo de jogo, demonstram a falta de medidas eficazes para buscar a sustentabilidade da operação de jogos localizados.”
“A receita do negócio no primeiro trimestre de 2021 está bem abaixo da média de 2019, quando a atividade ficou estável. Antes da emergência sanitária, o segmento de jogos localizados, cassinos e bingo detinham a maior quota no mercado nacional de jogos de azar. Em 2019, esse tipo de atividade representava 60% da arrecadação de direitos de exploração destinados a transferências de saúde, percentual que diminuiu para 30%”, exemplificaram as três associações e acrescentaram ao panorama o flagelo e a concorrência desleal representada pelos operadores ilegais.
“Fazemos um apelo à entidade para liderar e promover a atividade perante o governo nacional e as entidades territoriais. Ademais, que no exercício de suas funções adote medidas gerais e individuais que viabilizem a operação sob esta nova norma e, não pelo contrário, as tornem mais onerosas em meio a esta situação, a partir da realidade de cada tipo de jogo e não com argumentos perturbadores de reativação”, acrescentaram.
“O comportamento do vírus será volátil durante 2021 e até 2022 até que se consiga a imunização total dos colombianos, para a qual será necessário definir e implementar com urgência ações transitórias que se ajustem à realidade do setor, acompanhadas de um atempado resposta nos procedimentos”, concluíram as três entidades.
Fonte: GMB