A Play’n GO, um dos mais importantes players do mercado global de jogos, acaba de reforçar sua presença nos Estados Unidos, onde começou a operar há pouco mais de dois meses, em New Jersey e Michigan. Participando pela primeira vez da Global Gaming Expo, em Las Vegas, a empresa apresentou toda sua linha de jogos para o crescente mercado de jogos online no país.
Durante o evento, Anny Gomes, gerente de propriedade intelectual da Play’n GO, conversou em exclusividade com o GMB sobre a posição de destaque que a empresa alcançou no mercado europeu, onde é líder, e o novo momento, ao levar para os Estados Unidos toda a expertise e produtos consolidados para o país.
“Queremos solidificar nossa presença nos Estados Unidos e estar na G2E é fantástico. Queremos conversar com todo mundo, conhecer frente a frente os parceiros e futuros clientes”, disse.
Ao ser questionada sobre o mercado latino, destacou que, como brasileira, está muito atenta ao Brasil. “Sabemos o potencial do Brasil e que esse público é apaixonado por qualquer tipo de jogo. Para nós, o mercado brasileiro é incrível e vemos com grande potencial e paixão”, disse.
Segundo ela, há inúmeros brasileiros no time da Play’n GO e “torcemos bastante para que o mercado regulamentado chegue ao Brasil e consigamos mostrar o que fazemos de melhor. Quando o Brasil estiver pronto e com mercado regulamentado, estaremos prontos para chegar com força no país”.
A Play’n GO ainda não tem planos encaminhados para quando a regulamentação acontecer, mas garantiu que a empresa está atenta às necessidades do país “e se houver a necessidade, poderemos desenvolver jogos localizados quando a oportunidade aparecer”.
Games Magazine Brasil – Que avaliação você faz da estreia da Play’n GO na Global Gaming Expo?
Anny Gomes – É nossa primeira experiência no evento e estamos aqui para solidificar a presença nos Estados Unidos. Nossos jogos já estão ao vivo no país. Começamos por New Jersey e Michigan, o que nos deixa muito animados por encontrar clientes e possíveis parceiros para mostrar nossos jogos. É a primeira vez que participamos com essa estrutura para conversar com todo mundo, conhecer frente a frente os parceiros e futuros clientes. É muito interessante ver também os jogos land-based, embora tenhamos um foco no online, já que somos do universo digital.
Ou seja, a novidade da Play’n GO é a própria Play’n GO?
É a Play’n GO! Estamos aqui para mostrar ao mercado americano nossa marca. Somos muito consolidados na Europa, sendo a número 1 em mercados regulamentados. Somos reconhecidos pela qualidade de nossos jogos, serviço ao cliente e pela área de compliance, em que somos muito exigentes. Por isso, é muito excitante estar em Las Vegas para apresentar nossa filosofia, a qualidade dos nossos jogos e a experiência e jogabilidade dos títulos que temos e que em breve estarão consagrados também nos Estados Unidos.
E como tem sido essa experiência de ter cruzado o oceano?
Para nós é gratificante. Como falei, temos uma presença consolidada na Europa e em outros mercados regulamentados, então vir para os Estados Unidos, onde entramos há dois meses, é importante estar aqui para saber como as pessoas veem nossa marca e nossos jogos. Queremos saber a reação deste mercado, que é diferente em tantas características.
Olhando para o mapa e descendo um pouco para a América Latina, qual é a expectativa da Play’n GO em relação a esse mercado?
Como brasileiros, sabemos do potencial do Brasil e que esse público é apaixonado por qualquer tipo de jogo. Para nós, o mercado brasileiro é incrível e vemos com grande potencial e paixão. Temos inúmeros brasileiros no time e torcemos bastante para que o mercado regulamentado chegue ao Brasil e consigamos mostrar o que fazemos de melhor. Quando o Brasil estiver pronto e com mercado regulamentado, estaremos prontos para chegar com força no país.
E quais serão os planos da empresa? Pretendem instalar um escritório da Play’n GO no Brasil?
Seria incrível, mas por agora ainda não temos planos encaminhados neste sentido pois temos de ver a movimentação da regulamentação do jogo online. Mas como falei, temos brasileiros na equipe e todos estão muito atentos às necessidades do país e se houver a necessidade, poderemos desenvolver jogos localizados quando a oportunidade aparecer.
Fonte: Exclusivo GMB
