DOM 19 DE MAYO DE 2024 - 18:14hs.
No recente Brazilian iGaming Summit

Combate à Fraude apresentou sua tecnologia para garantir a segurança do apostador

O cuidado com o apostador foi o foco de um dos mais importantes debates realizados durante o BIS - Brazilian iGaming Summit. Vinicius Tsuda, account manager da Combate à Fraude participou do painel “A importância do jogo responsável no período pós-regulamentação” onde explicou que quando as casas de apostas investem para garantir a segurança do apostador contra fraudes, geram credibilidade para a marca e detalhou a proposta da empresa para cumprir com isso de forma eficiente.

Vinicius Tsuda, Account Manager da Combate à Fraude, afirmou que atualmente as operadoras vem se preocupando mais com as movimentações dentro das plataformas e que a tecnologia é uma parceria para a segurança de todos.

A Combate à Fraude trabalha com tecnologia para prever as infrações. Somos uma marca flexível e temos clientes em diferentes setores. A partir deste ano percebemos uma busca das empresas de jogos a Combate a Fraude para cuidar dos processos de pagamento e cadastro”, afirmou o executivo.

Ele também explicou que quando as casas de apostas investem em recursos para garantir a segurança do apostador contra fraudes geram credibilidade para a marca inclusive entre os que não gostam de apostar e explicou a proposta da empresa é contribuir para isso de forma eficiente.

 

 

O setor de bet e gambling está em uma área cinzenta não regulamentada com empresas baseadas fora do país que continuam trabalhando online. Esse cenário vai sofrer uma mudança completa de direção. Assim, nossa proposta de onboard é bastante simplificada onde a ideia é gerar o mínimo de atrito, mas muita segurança e rapidez, sabendo que esse é um mercado muito competitivo”, revelou Tsuda.

O account manager da Combate à Fraude agregou que a empresa pode auxiliar em outra preocupação que será importante no mercado pós-regulado que é a proteção de vulneráveis.

Em um cenário de pós-regulamentação, não só das apostas, mas, também das loterias estaduais, uma questão que nós temos sentido bastante interesse das operadoras é a validação da menoridade. Ou seja, evitar que qualquer menor tenha acesso as apostas. O que de maneira muito simples também pode ser feito por meio do nosso onboard”, concluiu.

Fonte: GMB