Segundo o levantamento, as contas foram encerradas após a identificação de movimentações atípicas e sinais de lavagem de dinheiro envolvendo plataformas fora das regras do Banco Central e da legislação de apostas do país.
A ação segue a diretriz da Secretaria de Prêmios e Apostas, que em março deste ano determinou que bancos e fintechs devem encerrar o relacionamento com clientes que recebem valores de apostas ilegais. A norma detalha como as instituições devem colaborar com o órgão no combate às irregularidades, incluindo a comunicação rápida de suspeitas e o bloqueio de transações.
Para Leonardo Baptista, CEO e cofundador da Pay4Fun, a colaboração entre instituições financeiras, reguladores e autoridades é fundamental. “O fechamento dessas contas mostra que os meios de pagamento são pilares do ecossistema regulado. Sem acesso ao sistema financeiro, as operações ilegais deixam de ser sustentáveis”, afirma o executivo.
Baptista explica que o principal sinal de alerta para identificar uma aposta ilegal é o domínio do site. “Desde janeiro de 2025, apenas plataformas com domínio ‘.bet.br’ estão autorizadas. Sites com domínios internacionais ou métodos de pagamento proibidos, sem verificação de identidade ou com campanhas de marketing que garantam lucro, indicam operações irregulares”, finaliza.
Fundada em 2018, a Pay4Fun é a primeira instituição de pagamento, que atua no setor de apostas esportivas, a receber a autorização do Banco Central do Brasil. A empresa atingiu a marca de R$ 8,1 bilhões em transações financeiras em 2023.
A companhia foi considerada o Melhor Método de Pagamento para a América Latina na premiação promovida pela SAGSE 2022 e escolhida como o Melhor Método de Pagamento no Brazilian iGaming Awards.
Em 2023, a empresa conquistou o selo RA 1.000, do Reclame AQUI, a 3ª posição como melhor empresa de serviço financeiro para se trabalhar no GPTW e a 2ª classificação no prêmio SBC Awards, em Barcelona, como inovação de pagamento do ano. Para saber mais sobre a empresa, acesse o site ou conecte-se pelo Linkedin.
Fonte: GMB