VIE 5 DE DICIEMBRE DE 2025 - 05:06hs.
Georges Didier Flores (dir. LatAm) e Hugo Leite (executivo Brasil)

“GLI apoia a indústria de iGaming no Brasil para toná-la sustentável, segura e transparente”

A GLI valoriza eventos que promovem tecnologia e integridade no iGaming do Brasil, apoiando o mercado nacional com presença e diálogo, como foi no recente summit da GovRisk e Genius Sports. Georges Didier Flores (dir. LatAm) e Hugo Leite (executivo Brasil) reafirmaram o apoio da empresa nos avanços regulatórios federal e também nas loterias estaduais e terminais físicos. “Nosso interesse é apoiar a indústria e fazê-la sustentável, segura e transparente”, garantiram.

 

Games Magazine Brasil – O que significa para a GLI participar de um evento no Brasil que discutiu tecnologia e integridade no mercado de apostas esportivas?
Georges Didier Flores –
Para a GLI é muito importante apoias eventos que impulsionam o conhecimento, a tecnologia e a segurança que tem de estar em todas as plataformas em operação no Brasil. O país já tem uma regulamentação bastante sólida e robusta, com conceitos modernos, e é importante que tudo funcione muito bem.

A GLI está muito bem-posicionada, tendo sido uma das primeiras a receber autorização da Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA). O que isso significa para a empresa em um país que se apresenta como um dos maiores mercados do mundo?
Na GLI trabalhamos pelo Brasil muito antes da regulamentação. Visitamos várias vezes o país para estar em contato antes mesmo da criação da Secretaria. É muito importante estarmos com nossos parceiros e ter uma presença importante no mercado. Fomos um dos primeiros a ser acreditados pela SPA e também em operações estaduais. Isso demonstra o interesse que temos em apoiar a indústria e fazê-la sustentável, segura, íntegra e transparente.

Foi por isso que nomearam Hugo para trabalhar no Brasil?
Consideramos que é muito importante localizar sempre os recursos. Ele está conosco desde julho e trabalha diretamente com os clientes, operadores e fabricantes. Ao mesmo tempo, dá suporte aos órgãos reguladores, federal e as loterias estaduais.

É um grande desafio para você assumir um cargo de tal importância na GLI?
Hugo Leite –
Sim. A GLI é uma empresa global, com forte presença na América Latina. A empresa entende que o Brasil é um mercado prioritário, que deve receber uma atenção especial e devida, principalmente quanto à integridade e estar presente no desenvolvimento da regulamentação.

Cada vez mais estados e municípios falam em implementar suas loterias. A GLI está preparada para este novo momento no Brasil?
Sim. A GLI analisa essa situação com muita cautela, já que ainda há uma discussão no ambiente jurídico sobre loterias municipais e estaduais. Mas procuramos estar sempre abertos ao diálogo e ao desenvolvimento diante dos desafios que surgirem.

Fala-se em VLTs e terminais físicos de apostas. A GLI nasceu no mercado land-based e isso começa a se abrir no Brasil. Há grandes perspectivas nesse sentido?
Há uma discussão no Congresso a respeito do mercado físico no Brasil. Como disse, a GLI acompanha atenta esses movimentos e, de fato, é um mercado em potencial que se deve tomar a atenção, pois é interessante para vários operadores internacionais. Porém, estamos tratando com cautela e abertos ao diálogo caso seja a decisão do Congresso Nacional.

Quais são os próximos passos da GLI no mercado regulado do Brasil?
Georges Didier Flores –
Serão continuar apoiando a indústria e acompanhando todos os avanços e processos regulatórios novos que se apresentarem e, como você mesmo disse, sobre as loterias estaduais. Da mesma maneira, seguiremos muito próximos do setor na América Latina. Queremos estar ao lado de operadores, fabricantes e reguladores, acompanhando os processos de perto para garantir uma indústria segura, transparente e íntegra.

Fonte: Exclusivo GMB