Também houve alinhamento com o Banco Central, que determinou que instituições financeiras (IFs) e instituições de pagamento (IPs) devem encerrar contas associadas a operadores ilegais e reportar casos suspeitos.
Um setor que exige vigilância constante
Embora o Brasil conte hoje com 78 empresas autorizadas e monitoradas, a SPA aplicou 35 sanções em apenas seis meses. Além disso, foram removidas 112 páginas de redes sociais e 146 publicações que promoviam casas ilegais, o que comprova que a profissionalização do mercado não elimina os riscos, apenas reforça a necessidade de controles mais sofisticados.
No mesmo período, foram instaurados 66 processos de fiscalização, envolvendo 93 marcas diferentes. Desses, 35 processos sancionadores foram concluídos, reforçando o esforço contínuo de acompanhamento e aplicação das regras do mercado regulado.
Para os operadores licenciados, o desafio agora é duplo: conquistar novos apostadores com experiência fluida e, ao mesmo tempo, barrar fraudes complexas como identidades falsas, lavagem de dinheiro e tentativas de abertura de conta por menores de idade.
Compliance como diferencial competitivo
A pressão regulatória tende a aumentar. A SPA já reforçou o alinhamento com o Banco Central e com instituições financeiras, determinando o bloqueio de contas suspeitas e a interrupção de transações com operadores ilegais.
Ao mesmo tempo, o governo destacou a cooperação com plataformas digitais para combater a publicidade ilegal de apostas e reforçou as diretrizes de Jogo Responsável, que incluem a exigência de veracidade das informações, a exibição de avisos obrigatórios e a vedação de comunicação direcionada a menores de idade.
Do outro lado, a contribuição do setor para a economia segue de modo expressivo. Apenas no primeiro semestre, foram arrecadados R$ 3,8 bilhões em tributos, além de R$ 2,2 bilhões em outorgas e R$ 50 milhões em taxas de fiscalização. É um mercado que já tem impacto relevante e, justamente por isso, não admite fragilidades.
Como a Legitimuz ajuda o operador a crescer com compliance
O mercado regulado evoluiu rápido e a cobrança subiu: mais fiscalização, bloqueio de páginas ilegais e regras claras de publicidade e Jogo Responsável. Neste cenário, a missão da Legitimuz é simples: aprovar quem deve jogar, barrar quem não deve, sem transformar compliance em barreira de receita.
Onboarding que não trava a experiência
A verificação combina captura do documento, leitura automática e prova de vida 3D. O fluxo foi desenhado para funcionar bem na vida real: câmera básica, iluminação ruim e dados divergentes. O resultado esperado para o operador é menos abandono no cadastro e mais primeiros depósitos concluídos.
Menos retrabalho com reaproveitamento de dados
Quando um usuário já foi verificado em uma parceira do ecossistema, reaproveitamos as evidências, acelerando a validação em novas plataformas, o que reduz o esforço do cliente e encurta o tempo até a primeira aposta.
PLD que age antes do problema
A plataforma monitora sinais como geolocalização, padrão de uso e dispositivo para detectar risco cedo e aplicar medidas proporcionais: de autolimites à autoexclusão, quando necessário. O objetivo é proteger o usuário e a operação sem matar a conversão.
Pronto para auditoria e governança
Cada etapa deixa trilha de evidência e relatórios organizados, o que facilita responder a pedidos do regulador sem paralisar o funil.
A operação é suportada por ISO/IEC 27001:2022 e validação GLI.
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Fonte: Legitimuz