DOM 5 DE MAYO DE 2024 - 20:00hs.
CNC defende a legalização

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo apoia a volta dos cassinos

Em entrevista a revista Hoteis, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, afirmou que “a legalização de hotéis-cassino traria um incremento significativo não só para os negócios ligados ao setor, mas também para a geração de receitas na economia do País e na de outros estados”. A hotelaria brasileira de 4 e 5 estrelas emprega entre 0,6 e 1 um funcionário (em relação a cada apartamento do empreendimento). Num hotel-cassino, essa média sobe para 3,2.

A CNC é uma das entidades que defendem a legalização dos cassinos nos hotéis brasileiros como forma de alavancar empregos, a economia e atrair mais turistas. “A legalização de hotéis-cassino traria um incremento significativo não só para os negócios ligados ao setor, mas também para a geração de receitas na economia do País e na de outros estados”, afirma Tadros.

“Calcula-se que a movimentação na economia seria de mais R$ 15 bilhões em receita por ano no País, além da geração de 400 mil postos diretos e indiretos de trabalho. Isso potencializaria o turismo brasileiro, dando mais rentabilidade, competitividade e atratividade”, acrescenta o empresário amazoense.

Conforme estimativas do Conselho de Turismo da Confederação Nacional de Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), o setor hoteleiro também seria beneficiado com a legalização dos cassinos. Segundo dados, a hotelaria brasileira de 4 e 5 estrelas emprega entre 0,6 e 1 um funcionário (em relação a cada apartamento do empreendimento). Num hotel-cassino, essa média sobe para 3,2. Além de aumentar as vagas de trabalho no setor, a indústria do jogo no Brasil tem potencial para criar cerca de 85 novas funções/profissões.

José Roberto Tadros é bacharel em Direito, empresário, líder sindical e escritor. É também presidente do Conselho Deliberativo Nacional do Sebrae, membro titular do INSS, cônsul honorário da Grécia na Amazônia, secretário-geral e membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.

Fonte: GMB