
Apesar de ser o foco de atenção de muitas gigantes globais da indústria de jogos após a regulamentação do setor de apostas esportivas e iGaming, certos fatores relacionados ao desenvolvimento do mercado fazem com que algumas empresas globais ainda queiram esperar para entrar no Brasil.
É o caso da Cirsa, empresa com presença significativa na Espanha e na América Latina. Mesmo com perspectivas concretas de que o Brasil legalize os jogos de azar presenciais, onde a própria Cirsa é líder indiscutível, a operadora ainda tem reservas quanto ao mercado do país.
Em comunicado, a Cirsa afirmou: “Apesar de estar formalmente regulamentado desde 1º de janeiro, o mercado está se estabilizando e a maioria de seus participantes continua operando sem licenças”.
No entanto, a empresa ainda não tomou uma decisão oficial sobre se poderá entrar em mercados próximos ao Brasil, incluindo Bahamas, Chile, Jamaica e Uruguai, segundo a reportagem local.
A Cirsa concluiu: “Até a data de publicação deste prospecto, não tomamos nenhuma decisão formal nem desenvolvemos planos específicos para entrar em qualquer um desses mercados adjacentes”.
Fonte: Gaming America