"Comecei um plano de tentar levar a FURIA para a Puma, porque a Puma começou a investir nos esports, fechando um contrato com a Cloud9, a maior organização de esports do mundo. Vendo isso, comecei a mexer meus pauzinhos, a acionar o Fábio [representante da Puma]” afirmou o jogador de poker e sócio da equipe brasileira.
Porém, esse acordo nunca chegou a se concretizar. Depois de quase fechar com a Puma, Akkari recebeu uma oferta de outra empresa de materiais esportivos.
“Saí da reunião e liguei para os meus sócios, Jaime Pádua (dono da equipe) e Cris Guedes. Mandei um áudio no WhatsApp contando, que estava quase fechando o contrato. E aí tocou meu telefone e era outra pessoa dizendo que já estava tudo adiantado para fazer outra parada e que era grande, enorme”, revelou o campeão mundial de poker.
“Passou mais um minuto e um presidente de uma grande corporação me ligou e falou – cara, vem para cá, vamos abraçar esse projeto. Aí os valores, a perspectiva e o projeto ficaram muito maiores”, afirmou.
Ainda não existe data para o lançamento da nova linha de materiais esportivos da FURIA, mas de acordo com Akkari: “Vai ser muito bacana, muito legal. Todo mundo vai pirar para caramba”.
Fonte: GMB / Gamehall
