“Vejo esse como um momento certo para entrar no eSports, ainda mais com a proposta da Bird, que vinha de acordo com o que pensávamos e vai agregar bastante à nossa marca. Esse mercado já é realidade e tem potencial para ir cada vez mais longe. Também enxergo a iniciativa como uma forma de fidelizar torcedores de todas as idades, principalmente os mais jovens. O Botafogo fica feliz em estabelecer essa nova parceria e entrar definitivamente no mundo dos games. É uma novidade que temos muito orgulho de anunciar, sei que parte da nossa torcida já esperava ansiosa e agora o Botafogo eSports é realidade”, disse Ricardo Rotenberg, vice-presidente comercial e de marketing do clube.
A tendência é que esse seja apenas o primeiro passo do Botafogo nos eSports. O planejamento é expandir para outras modalidades em breve. O comunicado oficial diz que o clube já está de olho em Free Fire, Valorant e Rainbow Six Siege.
“A Bird observou o crescimento deste universo e notou uma oportunidade que vem de encontro com nosso expertise. Somos especializados em grandes projetos e para a gente trabalhar com o Botafogo garante seriedade para evoluirmos da forma como queremos. Estamos começando por PES, mas já temos projetos em andamento para outras modalidades, e devemos anunciar em breve estas iniciativas”, afirmou Vanessa Oliveira, fundadora da Bird.
“Nosso projeto do núcleo de eSports envolve propósito e paixão. Criamos verticais de atenção que cuidam diretamente do bem estar e futuro dos atletas e de todo o ecossistema que englobam marcas e empresas que querem interagir com esse público que é cada vez mais crescente e envolvente”, completou.
Diversos outros clubes do futebol brasileiro estão presentes nos eSports. Flamengo e Cruzeiro, por exemplo, contam com atletas no Campeonato Brasileiro de League of Legends, que é a principal competição de esporte eletrônico do país, e na Série A da LBFF (Liga Brasileira de Free Fire). O Pro Evolution Soccer tem sido uma das principais portas de entrada das equipes no cenário.
Fonte: GMB / GE
