A apresentação começou com Alexandre Manoel explicando porque o governo brasileiro decidiu optar por uma licitação de concessão por período pré-estabelecido, afirmando que desta forma o estado não deixa a operação apenas na responsabilidade do vencedor, mas, também atua como um sócio.
Alexandre Manoel também destacou que o processo da LOTEX trará a possibilidade de abertura do mercado para competição e concorrência, levando a uma modernização e consequente geração de emprego e arrecadação para o estado brasileiro.
“Passei a mensagem de que a gente escolheu a concessão sem a participação de uma empresa pública visando a competição, a concorrência, abertura do mercado nacional e, sobretudo, um aumento de produtividade com essa abertura do mercado nacional. Sair do monopólio que é hoje, para um duopólio”, disse Alexandre Manoel ao GMB após a palestra.
Em seguida Guilherme Albuquerque detalhou a participação do BNDES no processo de licitação da LOTEX destacando que o banco não tinha expertise no setor de licitações por ser um negocio novo de loteria instantânea o que o obrigou a estudar o mercado internacional.
Albuquerque também ressaltou que o produto LOTEX é baseado quatro pilares: Exclusividade de operação ao vencedor; Tamanho do mercado; Autonomia Comercial; Payout atrativo e base legal – não há duvida da segurança jurídica do processo.
Ao final de sua manifestação, o representante do BNDES afirmou que acredita no sucesso da LOTEX afirmando que ao final dos 15 anos de concessão o país tenha arrecadado só em imposto cerca de R$80 bilhões, que poderão ser revertidos em benefícios social para toda a população.