Gustavo Schioppa, do Grupo Tower, abriu a roda de apresentações falando sobre como é migração do mercado ilegal, cinza, para o mercado legal. Ele afirmou que o mercado latino americano ainda não é totalmente regulado é preciso procurar uma regulamentação adequada para todos o mais rápido possível.
Schioppa também mostrou a estrutura de organização das empresas de jogos online e também relatou que apesar de poucos dados é possível identificar que o perfil do público é basicamente de jogadores de bingos e apostas esportes, o mercado poderia ser 7% dos da população acima dos 23 anos e que cerca de 60% joga via móvel, por celular.
Já Santiago Castianera trouxe um panorama do mercado de apostas esportivas em países como Reino Unido, Estados Unidos, Chipre, Uruguai, Paraguai, informando que apesar de muitos terem regulação a um algum tempo ele ainda precisam melhorar a regulação para apostas esportivas, como os Estados Unidos que ainda não regulou a atividade para todos os estados.
Ele também explicou a diferença entre interação de jogo multicanal e a de canal único. Ele afirmou que múltiplas ofertas para jogar também por celular ou computadores pessoais não permite uma integração entre os modelos. Já a de único canal é mais aconselhável pois em uma única plataforma é mais interessante aos jogadores que podem jogar e receber por um mesmo local.
Fechando a conversa sobre jogos online, Lorenzo Caci trouxe a experiência realizada pela Sportradar com a proteção da integridade dos esportes. Ele falou sobre os modelos de cooperação entre reguladores, as entidades esportivas e as agências de controle. Caci afirmou que o Brasil representa uma grande oportunidade de mercado já que é um país que gosta de esportes e já mostrou que também aposta.
Fonte: GMB