Segundo ele, o Brasil precisa de grandes âncoras do setor e com certeza as principais corporações irão disputar as licenças que forem colocadas na mesa. “Se tivermos duas licenças em São Paulo, acredito em investimentos da ordem de 9 a 10 bilhões de dólares cada uma para a implementação de resorts integrados em nosso estado”, afirmou.
A sociedade, segundo ele, não deveria ter medo de enfrentar os debates sobre a regulamentação de cassinos, pois é uma atividade econômica forte. “Devemos ter medo da fome e do desemprego, nunca de investimentos sérios e boas ideias para fazer com que avancemos. Os jogos devem ser discutidos e implementados de forma racional”, disse.
Para ele, o Brasil não pode achar que não tem condições de fiscalizar a atividade. “Temos o Coaf e tantas outras ferramentas de controle, que é um erro achar que não somos capazes. Devemos acreditar em nosso potencial e seguir exemplos de sucesso. Basta ver o caso do Japão, que seguiu o caminho adotado por Singapura e está criando seu modelo de sucesso para atrair grandes investimentos”, disse.
O turismo, segundo o secretário, é uma das grandes indústrias disponíveis e criar ferramentas para que ele contemple maior abrangência fará com que o ativo para o Brasil seja excepcional para o desenvolvimento do país.
Fonte: Games Magazine Brasil