Games Magazine Brasil – Antes de mais nada, bem-vindo ao mercado regulado brasileiro nessa parceria entre PayBrokers e Trio. Quais novidades a empresa apresentou no BiS SiGMA?
Peterson dos Santos – Com a mudança do mercado, entendemos que o momento do operador no Brasil não é apenas entrar. Ele precisa se adaptar a novos serviços financeiros que terá de passar a consumir.
É isso trouxemos de novidade. Uma das principais é o lançamento do nosso cartão corporativo, que pode ser utilizado para as despesas de publicidade e de serviços que ele já tem no dia a dia e que antes fazia de uma forma terceirizada. Hoje ele pode fazer de maneira integrada dentro do ecossistema que ele já conhece.
Além disso, oferecemos investimentos. Como a operação roda agora 100% no Brasil, nada mais justo do que agregar valor para o operador. Então, uma das novidades que lançamos foi entregar produtos de investimento para que o operador maximize seus negócios, a rentabilidade e sua operação no Brasil.
E para o usuário final, o apostador, o que que muda nesse novo momento do grupo PayBrokers by Trio?
Entendo que a gente consegue trazer ainda mais segurança para o processo. A Trio é uma instituição regulada pelo Banco Central e os usuários podem ter a certeza de muita transparência e segurança em todo o processo onde ele está depositando. Isso traz confiabilidade e segurança para o apostador.

Como foi o primeiro momento quando o mercado tomou conhecimento da fusão da PayBrokers e Trio?
Foi superpositivo. A gente uniu o melhor dos dois mundos. A Trio sempre foi e continua sendo uma empresa de tecnologia para o mercado financeiro. Toda a camada de integração e o que roda no back desenvolvemos de maneira proprietária. Simplesmente juntamos com a força comercial e marca que a PayBrokers agrega. Trouxemos o melhor do comercial, o melhor da tecnologia e isso se transforma em benefícios e vantagens pro operador.
Parceria é o nome mais adequado para isso? Não é simplesmente uma questão de uma empresa comprar outra, mas sim oferecer uma solução mais completa?
Exatamente. Os operadores que estão conosco já sentem isso na pele. Queremos continuar fazendo esse trabalho de maneira eficiente, como a PayBrokers sempre fez no mercado.
Quais são os planos futuros agora que o mercado está regulado e que já tomou conhecimento dessa união?
Continuar o trabalho que sempre foi feito, entregando valor para os nossos clientes e, certamente, aumentar a nossa posição no mercado. Desde sempre a PayBrokers e a própria Trio entende que o mercado de apostas tende a se profissionalizar cada vez mais no mercado e é isso o queremos entregar aos operadores para que eles continuem fazendo esse trabalho.

Fala-se na legalização dos cassinos físicos no Brasil. Isso pode acontecer ainda neste ano. O grupo já tem soluções para entregar a esse futuro novo mercado?
Já trabalhamos uma divisão na empresa, a PayBrokers Rentals, em que alugamos máquinas físicas onde já é possível operar. No Paraná, por exemplo, isso já começou. Além disso, todas as soluções financeiras que os operadores já conhecem no mundo online, vamos levar para o mundo físico, também para futuros cassinos do Brasil, se eles forem legalizados, com certeza, mas somente para os legalizados.
Vocês estão fazendo já esse filtro também com as empresas de apostas online que não buscaram licença?
Certamente. Olhamos apenas para operações 100% reguladas.
Fonte: Exclusivo GMB