Quem abriu o painel foi a advogada da Confederação Brasileira de Texas Hold’s em –CBTH. Com números contundentes e uma lista de esportistas conhecidos do público como o jogador Neymar, Priscila Carvalho defendeu que o Poker é um negócio potencial para investidores no País que, segundo ela, é comprovadamente – por pesquisas e especialista um jogo de habilidade e não de azar.
“Dos 27 estados da Federação brasileira, o poker tem regionais em 22 e distribui 44 milhões por ano no on-line, mas a ideia de que é um jogo de azar inibe investidores”, disse Priscila.
O último palestrante, Joseph Levy CEO da PMU Brasil, diz que o Turfe é termômetro de como esse mercado de apostas têm potencial no País. Como um esporte regulado por meio das licenças de Jockey Club, deve crescer entre 7% e 8% neste ano, apesar da crise e pode, inclusive, crescer mais.
“O Brasil tem cerca de 2 milhões em rebanho de cavalos o que representa o quarto maior do mundo, se usamos o esporte como faz a França podemos crescer e ajudar mais o País com empregos, investimentos e também no social”, finalizou Levy.
Fonte: Exclusivo GMB