Segundo ela, hoje é possível rastrear qualquer operação online a partir de bases de dados definidos, o que torna possível criar algoritmos que podem assegurar bases de dados para análises de riscos.
A segunda segmentação de dados tem a ver com a forma como um cliente joga, permitindo em tempo real avaliar o comportamento do jogador.
O terceiro tem a ver com ativar mecanismos para campanhas de comunicação com os clientes, analisando big data para oferecer condições de otimização para a experiência do jogador.
“A última coisa que fazemos e que tem a ver com a inteligência artificial é para prevenir riscos a partir de ações que podem ocorrer. Os operadores e reguladores tem ferramentas à mão para restringir período de jogo, limites de depósito etc. Essas ferramentas já estão implementadas e permitem segmentar todo o processo de jogo sob nossa responsabilidade”, explicou.
“Todas nossas ferramentas permitem utilizar os dados de forma inteligente sobre os produtos bem como na interação com o jogador, fazendo com que ele tenha uma experiência positiva”, agregou Klein.
De acordo com a executiva da Playtech, a lavagem de dinheiro é coibida à partir da regulamentação com exigências rígidas de registro, “mas é muito claro que o setor de jogos regulamentado não há condições de lavagem de dinheiro em função de todos os controles e também pelos impostos cobrados da atividade”.
Para ela, há uma forte interação da empresa com organismos reguladores e de fiscalização, de maneira a garantir transparência ao setor e segurança a todos os envolvidos na atividade de jogos.
“Colômbia e México foram países que regularam seus mercados de maneira muito positiva e participamos com eles de todas as etapas do processo, o que nos garantiu conhecer a fundo essa questão e foi possível melhorar processos para um controle efetivo do jogo e de riscos quanto à lavagem de dinheiro”, disse.
Fonte: GMB