Games Magazine Brasil – Com que objetivos a Amusnet participou do SBC Summit Lisboa e quais as novidades apresentadas no evento?
Marco Pequeno – Trouxemos nossas máquinas para o mercado global de jogos e, para o Brasil estamos focando nas ferramentas online, como uma nova, a Lucky Spins, já disponível no país. Apresentamos também uma de bônus já em processo de certificação, que estará à disposição de nossos parceiros dentro de um ou dois meses. É uma ferramenta muito atual e irá garantir ainda mais rentabilidade aos operadores.
Como foi a relação com aqueles que visitaram a Amusnet?
É sempre um prazer receber todos na feira. Nosso estande foi bem elaborado, com bar e salas de reuniões, para receber nossos clientes para bater papo, trocar ideias e estabelecer relações comerciais. Isso ajuda a destravar alguns negócios e eventos como esse são perfeitos para isso.
Você falou em novidades. Inovação é uma palavra de ordem do iGaming? O que a Amusnet pode oferecer de vantagem competitiva para os operadores com seus produtos?
Além das ferramentas de bônus, há uma questão a ser destacada. Falamos muito em inovação, mas é preciso reforçar que ela está sempre acontecendo. Além disso, a localização é fundamental para oferecer vantagens aos nossos parceiros. Isso, associada a uma equipe local e jogos dirigidos, são fundamentais.
Lançamos em julho o Caramelo Sortudo, que está performando muito bem no mercado brasileiro e sendo um grande sucesso. Teremos mais jogos para o Brasil que já estão sendo desenvolvidos e com tema definido. Será muito legal, pois conversa com um nicho específico do público brasileiro. É sobre um pedaço do Brasil que as vezes fica esquecido.
Como você vê a consolidação do mercado regulado brasileiro de iGaming e também a expansão do setor na América Latina, como Chile e Peru?
A regulamentação é um caminho natural para o setor. Vivemos muito tempo no mercado cinza e eu, com 13 anos de indústria, estive 12 deles em uma zona cinzenta. Tenho conversado muito com o secretário de Prêmios e Apostas, Regis Dudena, durante eventos, para reforçar a importância da regulação. Ela é necessária e não tem o menor sentido alguns países proibirem a atividade. Não tenho conhecimento do mercado chileno e ouvi que a Índia acabou com o mercado. Isso é bom para o Brasil, que está regulado e atraindo muitas empresas.
Não podemos simplesmente ignorar a regulamentação. Precisamos dela e é importante acabar com o mercado cinza. Com isso, há maior arrecadação de impostos, contribuindo com a sociedade e garantindo segurança jurídica tanto para provedores quanto operadores, ao mesmo tempo que se proteja o jogador.
Com relação à regulamentação, quais foram os desafios apresentados e que foram cumpridos pela Amusnet?
A questão da certificação não foi difícil, mas desafiadora. Já tínhamos a GLI-19, mas tivemos de adaptar algumas coisas em nossos jogos para cumprir com as regras estabelecidas. Não vou dizer que foi difícil, pois a Amusnet tem muito potencial e força de desenvolvimento para adaptar tudo isso. Logo no primeiro dia da regulação, já tínhamos mais de 168 jogos certificados para o Brasil. Hoje, já superamos a casa de 200 títulos.
Quais são os planos de curto prazo da Amusnet além do novo jogo que virá em breve?
A estratégia agora é incorporar novos clientes, com os quais estamos em negociações quase finalizadas. Temos lançado vários jogos e parcerias, que vêm sendo divulgadas no Games Magazine Brasil. A estratégia é ter o maior número possível de clientes e fazer os jogos rodarem com eficiência, o que não é difícil para nós, pois nossos títulos têm ótimos RTPs e com diferentes experiências a oferecer. São mais de 200 jogos de todos os tipos. Por enquanto, estamos focando em slots, mas novidades virão.
Fonte: Exclusivo GMB
