José Magno, presidente do Instituto Jogo Legal, e Paulo Fernando Melo, coordenador do Brasil Sem Azar, avaliam prováveis efeitos dos projetos que tramitam no Congresso propondo a legalização dos jogos de azar.
Eles apontam a possibilidade de aumento na arrecadação, mas também da criminalidade. O Projeto de Lei do Senado (PLS 186/2014) define os tipos de jogos e as regras para a exploração do setor. A proposta será examinada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).