VIE 10 DE MAYO DE 2024 - 15:00hs.
Arlindo Figueiredo

Presidente da AJES apoia a frente parlamentar pró-legalização do jogo

Arlindo Figueiredo, presidente da AJES (Associação de Jogos Eletrônicos e Similares do Brasil) está mobilizando junto aos deputados o andamento do projeto que já foi aprovado pela comissão de jogos do ano passado. Figueiredo não acredita no atraso que o Brasil se encontra e diz que a luta para legalização dos jogos é para que a corrupção acabe neste segmento.

No último dia 18 de outubro empresários do ramo de jogos eletrônicos reuniram-se para um jantar em uma tradicional churrascaria em Brasília, e 262 deputados formavam a frente parlamentar para que se aprove a legalização dos jogos eletrônicos no Brasil.

Arlindo Figueiredo, Presidente da AJES (Associação de Jogos Eletrônicos e Similares do Brasil) também presente, está mobilizando junto aos deputados o andamento do projeto que já foi aprovado pela comissão de jogos do ano passado. O projeto também já está regulamentado e precisa ser votado pela Câmara Federal que deverá ocorrer no início do próximo ano de 2018.

Diz Figueiredo que a luta para legalização dos jogos é para que a corrupção acabe neste segmento. Só no segmento dos bingos serão gerados 200 mil novos empregos com carteira assinada em diversas áreas profissionais, e a legalização dos jogos em geral trará 1 milhão de empregos, além da arrecadação de imposto que será destinado para saúde e segurança pública na ordem aproximada em 20 bilhões anuais.

O governo tem condições de administrar todos os jogos, assim como a CAIXA administra 34 terminais e 12 mil lotéricas em mais de 4.500 municípios.

Diz também Figueiredo não acreditar no atraso que o Brasil se encontra, que as autoridades Brasileiras não enxergam o tamanho do prejuízo em arrecadação e desemprego, pois em todo o mundo o jogo já é liberado, na América do Sul só no Brasil e na Bolívia o jogo é proibido.
 
Fonte: GMB / Jornal Metrópole de Guarulhos