SÁB 11 DE MAYO DE 2024 - 07:11hs.
Em postagem na suas redes sociais

“A coragem precisa vencer a hipocrisia”, diz Coronel sobre legalização dos jogos de azar

Defensor da legalização dos jogos de azar no Brasil, o senador Ângelo Coronel (PSD) voltou a comentar sobre o tema nas redes sociais. Em postagem, o político baiano afirmou que o “Brasil perde receita a cada ano por pura hipocrisia”. Coronel acredita que a legalização das apostas no país, com a construção de cassinos em hotéis-resorts e a liberação de jogos de azar em geral, como por exemplo o jogo do bicho, caça-níqueis e bingos, vai alavancar a economia.

“Já passou da hora de encararmos a realidade. Os jogos existem em várias modalidades e fazem parte do cotidiano de milhares de brasileiros. Precisamos legalizar para formalizar e criar empregos e possibilitar um programa de renda básica que beneficiará quase metade dos brasileiros que vivem em condições miseráveis. A coragem precisa vencer a hipocrisia!”, opinou o senador que ainda compartilho a hashtag #LegalizarOsJogosSim.

Coronel acredita que a legalização das apostas no país, com a construção de cassinos em hotéis-resorts e a liberação de jogos de azar em geral, como por exemplo o jogo do bicho, caça-níqueis e bingos, vai alavancar a economia, pois reforçaria os cofres públicos neste momento de escassez de recursos.

O senador ainda cita a criação de milhares de empregos nos estados e municípios que receberiam empreendimentos semelhantes aos cassinos de Las Vegas (Estados Unidos) ou Punta del Este (Uruguai). Outro ponto destacado é que a “geração de recursos da tributação de jogos poderia ampliar o alcance do Bolsa Família de 14 milhões de famílias para 22 milhões, ainda aumentando o valor médio recebido de R$ 200 para R$ 300”.

“Isso equivale a mais ou menos R$ 50 bilhões em recursos para custear o incremento do programa. Acredito que os recursos arrecadados devem ser usados na área social, em programa de renda básica, porém isso cabe à gestão orçamentária do governo. Para o Brasil, o que importa é ter a capacidade financeira para custear tal programa”, disse o senador baiano. O polêmico tema está em discussão no Congresso Federal há quase três décadas.