JUE 28 DE MARZO DE 2024 - 10:46hs.
Novo sorteio esta noite

Menos de 44% do que a Caixa arrecada com a Mega-Sena vai para o prêmio

A Caixa Econômica Federal vai sortear na noite desta quarta-feira, 18, um prêmio de R$ 120 milhões da Mega-Sena. Apesar de alto, este prêmio corresponde a apenas uma parcela da arrecadação feita pela Caixa nos concursos anteriores que acumularam e no atual. Pelas regras em vigor, somente 43,79% do que é arrecadado forma o chamado 'prêmio bruto' da Mega-Sena. Outros 19,13% vão para despesas de custeio e manutenção de lotéricas.

O restante é repassado ao governo federal, que usa os recursos para ajudar a bancar uma série de despesas sociais, e a entidades setoriais. Do total arrecadado, 17,32% vai para a Seguridade Social e 6,80% para o Fundo de Segurança Pública. Outros 3% vão para o Fundo Penitenciário e 2,49% para o Ministério do Esporte. Já o Fundo Nacional de Cultura recebe 2,91%.

Parte dos recursos também é repassada para o Comitê Olímpico Brasileiro (1,73%), às secretarias de Esportes dos Estados (1%), ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (0,96%), ao Comitê Brasileiro de Clubes (0,50%), à Confederação Brasileira do Esporte Escolar (0,22%), à Confederação Brasileira do Esporte Universitário (0,11%) e à Confederação Nacional dos Clubes (0,04%).

Hoje a Mega-Sena acumulada sorteia o prêmio de R$ 120 milhões. O concurso 2.189 será realizado a partir das 20h no Espaço Loterias CAIXA, aberto ao público e localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo.

A Mega-Sena está acumulada há 12 concursos e, caso haja ganhador nesta quarta-feira, será o terceiro maior prêmio da modalidade pago neste ano. Os dois maiores do ano são o concurso 2.150 (11/05), que pagou R$ 289 milhões a um apostador que registrou pelo Internet Banking; e o 2.161 (19/06), com prêmio de R$ 124 milhões, também com um ganhador, da cidade de Osasco (SP).

Aplicado na Poupança da CAIXA, o prêmio da Mega-Sena, pode render aproximadamente R$ 412 mil por mês. O valor é suficiente para adquirir 8 mansões de R$ 15 milhões cada.

Fonte: GMB / Estadão