GMB - Como avaliam a recepção do público ao novo programa na estreia e qual a expectativa para os próximos? Acreditam que vão conquistar mais público?
ALINE MALAFAIA: O público está recebendo super bem o programa ‘RJ da Sorte’, nas manhãs de domingo, na TV Band Rio. Temos um programa de entretenimento, com entrevistas, matérias e participações especiais, além dos sorteios. Havia uma carência de programas de deste tipo na TV aberta e nós estamos trazendo algo de qualidade para o público.
Quanto mais as pessoas conhecem e entendem o produto, mais curtem. A responsabilidade social também não pode ficar de fora e o trabalho com a APAE é emocionante. O ‘RJ da Sorte’, é, em seu DNA, um título de capitalização da modalidade filantropia premiável emitido pela CAPEMISA Capitalização, que destina recursos para projetos sociais da APAE Brasil, entidade que congrega mais de 2.200 unidades, sendo 62 no estado do Rio de Janeiro.
VIVI ROMANELLI: Quando eu falo sobre o RJ da Sorte as pessoas dão um retorno muito positivo sobre o produto e, também, sobre o programa. Dizem que está maravilhoso e com mais prêmios, além de ser um formato gostoso para o domingo pela manhã. Não tenho dúvidas de que vamos conquistar ainda mais audiência.
CARLOS ALBERTO: Estamos tendo uma recepção muito legal do público. O fato de termos um programa de entretenimento, com um formato divertido, com espaço para entrevistas, matérias e os sorteios. Isso faz também com que um novo público venha a nos conhecer e acompanhar o programa aos domingos. Acredito que a tendência é de que o público só venha a crescer.
O que ajudou o novo produto a ter a confiança do público?
ALINE MALAFAIA: Já temos mais de 200 ganhadores desde a estreia do programa, em apenas duas semanas. As pessoas têm confiança no produto “RJ da Sorte” porque entregamos o que prometemos. Estamos sempre com a cara na rua, visitamos os lugares, conhecemos os ganhadores e suas histórias. Faz muita diferença! Quando alguém me vê na rua e fala: ‘Aline, me sorteia no domingo’, eu sinto que isso legitima meu trabalho. É como se elas me vissem como um veículo da sorte.
VIVI ROMANELLI: A nossa imagem é muito forte para os compradores. Eles sabem que toda a equipe que vem entregando milhares de prêmios há mais de uma década chancela o novo programa “RJ da Sorte”. Eles confiam por que temos história.
CARLOS ALBERTO: Acho que é uma troca de confiança, na verdade. A partir do momento em que você já conhece esses apresentadores sabe que pode confiar neles.
Os sorteios do RJ da Sorte são transmitidos pela Band Rio. Qual a importância de chegar a uma nova casa? A mudança também proporcionou a chegada de um espectador diferente que não acompanhava o programa em outra emissora?
ALINE MALAFAIA: A TV Band Rio nos recebeu incrivelmente bem, estamos muito felizes. Além do público que já nos conhece, estamos trabalhando muito para que seja interessante, também, para quem está nos conhecendo agora. A Band é uma emissora muito querida do povo do Rio de Janeiro e isso é extremamente positivo para fortalecermos, ainda mais, a nossa relação com o público.
VIVI ROMANELLI: É uma delícia! Temos um programa com 1h30 de duração e não vemos o tempo passar. Estamos fazendo um programa família aos domingos pela manhã na TV Band Rio. É um programa muito leve e gostoso. Quando você vê que todos tem essa sensação no estúdio é porque está gostoso. As pessoas estão curtindo muito, nos buscando e também damos as boas vindas a um público novo, que está conhecendo a gente.
CARLOS ALBERTO: É sempre muito bom! Toda mudança causa um friozinho na barriga, esse medo do desconhecido. Mas eu acredito que temos tudo para aumentar o público que nos assiste e esse desafio é um fator a mais para nos animarmos. Hoje temos quem já nos conhece e os que estão chegando, sendo apresentados a nós através da TV Band Rio. Só recebemos elogios ao programa e isso é muito bacana.
O RJ da Sorte tem uma forte característica de reverter parte de sua arrecadação para obras sociais atendendo a Apae Brasil. Qual a importância dessa preocupação social do produto?
ALINE MALAFAIA: A maior das importâncias. Um produto como o RJ da Sorte entrega diversos tipos de retorno e o apoio à filantropia é o primeiro, em minha opinião. Existe uma enorme carência de ações que apoiem organizações como a APAE. Uma APAE oferece oportunidades para uma infinidade de pessoas, não apenas a seus assistidos, mas também a familiares e amigos em sua rede de ações positivas.
VIVI ROMANELLI: Olha, de coração, é lindo ver que existe um cunho social tão forte no “RJ da Sorte”. Fui gravar recentemente na APAE Tijuca, no Rio, que foi a primeira APAE do Brasil. Várias mães estavam lá com seus filhos e fiquei conversando com uma delas, que me contou que a filha era assistida desde muito pequena. A palavra que ela mais usava era gratidão. Gratidão pela APAE ter feito com que a menina evoluísse e hoje seja independente. Essa verba destinada à APAE, são 62 só no estado do Rio de Janeiro, vai ajudar mais pessoas a terem qualidade de vida. É uma organização com um trabalho belíssimo.
CARLOS ALBERTO: Todas as APAES estavam carentes de uma ajuda maior há muito tempo. O RJ da Sorte vem para contribuir para um trabalho tão bonito. Eu estou ansioso para conhecer ainda mais de perto o trabalho da APAE e tenho a certeza de que vou aprender sempre com eles. Ao mesmo tempo, é gratificante ver que podemos contribuir para que novos projetos sejam realizados pela APAE. A CAPEMISA fez um golaço quando escolheu a APAE Brasil para parceira nesse projeto.
O slogan do RJ da Sorte é "Mudar vidas é nossa sorte". A mudança de vida dos ganhadores de prêmios será um dos pontos fortes dos próximos programas?
ALINE MALAFAIA: Sem dúvidas. Com o “RJ da Sorte” oferecemos transformação de vida para os ganhadores. Nós observamos que não importa o tamanho do prêmio para que essa transformação comece a acontecer. Às vezes isso significa uma oportunidade de ter uma casa própria, de mandar um filho para a faculdade – o que muda o patamar da família dali para frente; a maneira como ela se relaciona com o ambiente em que está inserida -, de ter uma fonte de renda com um carro, uma lanchonete. Tem uma engrenagem enorme de coisas bacanas por trás da compra do “RJ da Sorte”. Quando a gente fala que é uma oportunidade de mudar de vida é verdade.
VIVI ROMANELLI: Quando você vai à casa dos ganhadores ou conversa com eles, tem a certeza de que você mudou a vida dele mesmo, independente do valor que ele ganhou. Quando o prêmio sai para aquela pessoa ela está precisando, é nesse momento do sorteio que ela se sente importante, viva. Com a falta de perspectiva a pessoa fica totalmente apática, sem vontade de viver. É uma gratidão enorme e que você não tem noção. Conversei com uma mãe esses dias que ganhou um carro, mas que não ficaria com ele, resolveu vender para reformar a casa. Ela queria realizar o sonho dos filhos de pintar as paredes de outras cores, a filha de rosa, o menino de outra, ajeitar as coisas e ter essa realização.
CARLOS ALBERTO: Com certeza. Ter a possibilidade de saber que estamos fazendo o bem para tanta gente é uma sensação incrível. Recebemos um carinho tão grande de todos os ganhadores, conhecemos suas histórias. Ver que você é um instrumento para essa mudança de vida é uma sorte muito grande.
O que podem dizer aos espectadores que estão conhecendo vocês agora com o RJ da Sorte? O que de diferente eles podem esperar dos apresentadores?
ALINE MALAFAIA: A minha mensagem é acredite na sua sorte. Não desista. Eu acredito nessa fagulha, no dia da nossa estrela brilhar. Ele sempre chega.
Muito obrigada pela confiança, se nós estamos do lado de cá é porque vocês estão aí, do outro lado.
VIVI ROMANELLI: Sejam todos muito bem vindos. Obrigada por confiarem, acreditarem e estarem com a gente. É por vocês comprarem o “RJ da Sorte” que conseguimos mudar a vida de tanta gente.
CARLOS ALBERTO: Acreditem na gente porque o “RJ da Sorte” vai ficar ainda melhor e pode mudar a sua vida.
Fonte: Exclusivo Games Magazine Brasil
