Para a PF e o Ministério Público da Paraíba “todos os indícios demonstram, em princípio, a atuação da ORCRIM, por meio de Coriolano Coutinho, no âmbito das loterias do Estado da Paraíba, valendo-se de estruturas, inclusive institucionais no Estado da Paraíba, e sob a superior gestão de seu irmão, o ex-governador Ricardo Coutinho, bem como pessoas outras entrepostas para a integração de recursos supostamente ilícitos”.
Os investigadores dizem que “partindo do pressuposto de que Coriolano Coutinho seja, no mínimo, sócio oculto da “Paraíba de Prêmios, importa descortinar o seu real envolvimento”.
A Calvário aponta que a Lotep “rescindiu unilateralmente o Contrato de Prestação de Serviços Lotéricos (de no 01/2016) firmado com a “Paraíba de Prêmios”, inobstante essa circunstância ainda não tenha impedido a empresa investigada de comercializar seus produtos, fato este evidenciado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE).
Fonte: GMB/ O Antagonista