A Locamp poderá explorar qualquer modalidade lotérica prevista na legislação brasileira, o que inclui a raspadinha, loteria de apostas (como Mega-Sena, Lotofácil, Quina), as de esportes (como Timemania), entre outros produtos.
Dos valores arrecadados com a Locamp, 13% serão repassados à Prefeitura de Campinas, e o restante, tirando o valor das despesas de manutenção e do pagamento de prêmios, será lucro da empresa escolhida.
A administração explica que dos 13% de direito do poder público, 12% serão destinados às secretarias de Assistência Social, Esportes e Lazer, e Cultura e Turismo. Já o 1% restante irá para a Secretaria de Finanças do município.
Em agosto, a prefeitura confirmou três empresas aptas durante o processo de chamamento, e duas foram desabilitadas por não apresentarem a documentação exigida.
"A concessão será dada à empresa que atender aos requisitos de idoneidade, capacidade técnica e financeira”, explicou Aurílio Caiado, titular da pasta de Finanças. Não há qualquer previsão de arrecadação da prefeitura com a loteria municipal.
Histórico da Locamp
- Prefeitura sanciona a lei que permite a criação da Locamp em junho de 2024
- E-m 13 de agosto de 2025 a prefeitura divulgou as empresas aptas a apresentar os estudos e levantamentos de viabilidade
- As empresas selecionadas foram orientadas a comprovar sua elegibilidade em até 60 dias após o dia 21 de agosto
- Apenas uma empresa será escolhida para operar como "Sociedade de Propósito Específico"(SPE) a partir de outubro
- Previsão para operação da Loteria Municipal de Campinas: segundo semestre de 2026
Fonte: g1.globo.com
