A Direção de Inspeção e Coordenação de Jogos (DICJ) de Macau recebeu, durante o ano passado, 351 pedidos de exclusão de acesso aos cassinos. Esse número é o segundo maior já registrado pela reguladora desde 2013, quando os dados começaram a ser contados.
No total, 326 pedidos foram de autoexclusão (92,8%), enquanto os restantes 25 foram submetidos a pedido de terceiros, segundo dados publicados no 'site' da entidade reguladora.
Em 2015, foram registrados 355 pedidos de exclusão, contra 280 em 2014 e 276 em 2013.
De acordo com a lei n.º 10/2012, que condiciona a entrada, o trabalho e jogo nos cassinos, o diretor da DICJ pode impedir a entrada em todos os cassinos, ou em apenas alguns, pelo prazo máximo de dois anos, às pessoas que o requeiram ou confirmem requerimento apresentado por cônjuge, ascendente, descendente ou parente de 2.º grau.
A referida lei entrou em vigor em 01 de novembro de 2012.
Fonte: GMB/Sapo Notícias