Operadores internacionais estão ansiosos para o processo de licitação japonês

Atualmente, os governos locais estão começando a jogar jockey para a atenção dos operadores internacionais sob uma orientação do governo central.

Em sua apresentação de junho na Associação de Pesquisa de Turismo do Japão, Daniel Cheng, vice-presidente sênior de Desenvolvimento de Negócios da Hard Rock International na Ásia, apontou uma série de desvantagens que poderiam aparecer se os governos locais fossem obrigados a enviar suas propostas em um processo simultâneo.

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"Se eu receber um pedido de três cidades ao mesmo tempo, em qual me concentro? Qual é o que eu tenho que desistir?", afirmou o Sr. Cheng. "O processo de RFP deve ser conduzido de forma consecutiva, portanto, se quatro locais forem selecionados, a RFP para cada local deve ser feita uma após a outra".

Paul Bromberg, CEO da Spectrum Asia, uma consultoria em pesquisa de jogos, acredita que o Japão provavelmente adotará um processo de licitação escalonado, mas, concorda que se não o fizerem, isso poderia levar a dificuldades.

"Os operadores não poderão decidir para qual cidade solicitar. Portanto, eles podem desistir de cidades que podem ser segundas escolhas". Ele acrescentou: "As cidades e as prefeituras não receberão a melhor escolha possível. Seria preferível que todas as empresas que desejassem licitar uma licença em um projeto específico, um local específico, poderiam fazê-lo", disse Bromberg.