Segundo a mesma publicação, "de acordo com fontes, a Crown decidiu seguir um caminho muito óbvio com a cobrança de dívidas e enviou um grupo de pessoas bem visível para terminar a tarefa”.
O portal escreve que Allan Zeman, vice-presidente da operadora concorrente da Wynn Macau, defendeu recentemente numa entrevista concedida ao The Australian Financial Review que este foi provavelmente o maior erro da Crown no processo.
Zeman referiu que as ações em causa podem ser definidas como ilegais, uma vez que a China continental tem uma política rígida de proibição de jogo e que o grupo de funcionários da Crown Resort, alegadamente composto por entre 12 a 14 pessoas, procurou cobrar as dívidas de jogadores VIP ali localizados.
Allan Zeman considerou
ilegal a decisão da operadora de o fazer, e uma maneira de promover a indústria
do jogo no país, o que não é bem-vindo.
Fonte: GMB / Pontofinal