Concorrência desleal, poucas licenças de cassinos disponíveis e baixo rendimento do jogo na África, levaram a Sun International a expandir suas fronteiras para a América Latina. Sem embargos, as operações que a empresa possui nesses países tem mostrado baixa performance.
“Não estamos obtendo os resultados que esperávamos, por isso estamos buscando reduzir nossa participação em algumas propriedades”, disse o CEO da Sun International, Anthony Leeming. “No Panamá provavelmente vamos vender departamentos que adquirimos no salão mais alto. Na Colômbia estamos negociando para saber como podemos sair do projeto”.
Alternativamente, Leeming disse que o grupo negocia reduzir o período de participação no Sun Nao Casino na Colômbia, que é de 2 anos e meio. Esta propriedade foi afetada por uma baixa taxa de jogadores VIP, entre outras questões.
Quanto ao Panamá, os principais desafios que a empresa enfrenta para crescer no projeto do Ocean Sun Casino, estão relacionados às severas restrições colocadas pelos bancos locais em termos de recepção de dinheiro, o pagamento de clientes e o dinheiro efetivo para os bancos.
As operações da empresa no Panamá, que tiveram uma queda de 4% em matéria de receitas para 119 milhões de pesos panamenhos (US$ 8,74 mihões), já foram submetidas a um processo de reestruturação, na qual foram cortados postos de trabalho para reduzir o horário das mesas de jogo.
Fonte: GMB/ Innovate Gaming
