Para Osaka e Wakayama, o ano passado foi uma época em que as estrelas pareciam se alinhar para elas. Osaka venceu sua oferta crucial para sediar a Exposição Mundial de 2025 e, em Wakayama, tanto o governador quanto o prefeito ganharam seus esforços de reeleição convencendo as margens sem recuar de suas posições pró-IR.
A proposta de Tomakomai, embora muito atraente para muitos operadores internacionais de RI, deve sobreviver às eleições locais unificadas da primavera seguinte, esperando obter apoio de um novo governador e de uma nova assembleia de prefeitura em uma região onde os partidos da oposição são extraordinariamente fortes.
Nagasaki tem um establishment político de apoio, mas está ficando cada vez menos claro como o presidente Hideo Sawada, da Huis Ten Bosch, está comprometido com o conceito de RI. Ele está parecendo alguém que poderia facilmente concluir que seu parque temático seria melhor sem o enorme investimento que um lance de IR exigiria.
A lista de municípios que estão brincando com propostas de RI, mas que ainda não se comprometeram ou enfrentam os desafios políticos locais, é longa: Yokohama, Tóquio, Kawasaki, Chiba, Tokoname, Nagoya e Kuwana.
Aqueles que desistiram em 2018 ou se parecem efetivamente com não-hoppers no primeiro turno são Echizen, Iwanuma, Izumi, Kitahiroshima, Kushiro, Miyazaki, Narita, Naruto, Rusutsu e Prefeitura de Okinawa.
A conclusão é que, além de Osaka, nenhum município parece ser um shoo-in para receber uma licença de IR na primeira rodada, e o concurso ainda está aberto. Também não é inconcebível que, no final, talvez não haja três governos locais no Japão que possam fazer um lance de IR no próximo ano.
Fonte: GMB / AG Brief
