A gigante de jogos da Europa, Paddy Power Betfair, já concordou em adquirir a FanDuel, empresa de esportes de fantasia, na expectativa de vários estados legalizarem o jogo em esportes profissionais e amadores até o final do ano.
Embora a FanDuel tenha desativado sua plataforma de eSports de fantasia, o CEO da AlphaDraft, Matt King, disse à THR que, impulsionada pela venda, a empresa está mais uma vez planejando se expandir para a categoria que se tornou o negócio de fantasia de crescimento mais rápido para a rival DraftKings. “O eSports é definitivamente uma área de foco para nós”, diz King. "Se você olhar para Vegas, há muitas pessoas que apostam em eSports".
A maioria das empresas de eSports deve adotar um ecossistema saudável (e legal) de jogos de azar, porque o vê como uma forma de aumentar a audiência e o engajamento em torno de seus eventos ao vivo e partidas televisionadas. "É outra maneira de participar dos jogos", explica Tobias Sherman, fundador do estúdio de games e consultoria em eSports Foundry IV e ex-chefe de eSports da WME-IMG.
De fato, um porta-voz da Riot Games, empresa por trás do popular jogo online de batalha League of Legends, diz que a empresa está observando o espaço de perto, vendo que “a decisão da Suprema Corte terá profundo impacto em todos os esportes, incluindo o League of Legends”.
A indústria global de eSports deverá crescer 38%, para US$ 905,6 milhões em 2018, segundo a empresa de pesquisa Newzoo, à medida que os dólares de propaganda inundam o mercado e o preço dos jogos populares de transmissão ou live-stream dispara. Isso é ofuscado pelos US$ 6,7 bilhões que a empresa de análise Narus espera que o mercado de apostas de eSports valha, impulsionado pela popularidade de apostas em competições de videogame em outras partes do mundo onde o jogo já é legal.
Fonte: GMB / Hollywood Reporter
