Freeman, de 43 anos, aceitou uma posição semelhante na Grocery Manufacturers Association, uma organização sediada em Washington DC que fala por empresas de alimentos, bebidas e produtos de consumo.
Espera-se que Freeman permaneça na AGA até 1º de agosto para ajudar na transição e que o conselho de diretores da organização sediada em Washington DC, atualmente chefiada pelo CEO da Penn National Gaming, Tim Wilmott, realize uma busca nacional pela substituição do CEO.
Freeman se tornou apenas a segunda pessoa a liderar a AGA quando assumiu o cargo em 2013, sendo sucessor de Frank Fahrenkopf Jr., que ajudou a fundar a organização em 1995. Freeman atuou como o principal defensor da indústria.
Ele encorajou o reconhecimento do papel do videogame como uma empresa de entretenimento norte-americana que produz um impacto econômico anual de US$ 240 bilhões, suporta mais de 1,7 milhão de empregos e fornece US$ 38 bilhões anuais em receita fiscal para os 40 estados com cassinos operados por empresas indigenas e comerciais.
A saída de Freeman acontece menos de um mês depois que a Suprema Corte dos EUA decidiu como inconstitucional a Lei de Proteção ao Esporte Profissional e Amador de 1992, abrindo caminho para os estados legalizarem as apostas esportivas. Ele também colocou o front-and-center da AGA em várias outras questões durante o seu mandato. A organização fez lobby para apoiar os jogos legalizados da Internet e organizou a indústria de cassinos para cooperar e cumprir os esforços federais de combate à lavagem de dinheiro.
Fonte: GMB
