Apesar do fato de oito estados oferecerem apostas esportivas legais em cassinos e pistas de corrida, e que mais de uma dúzia está considerandolegalizar a atividade, a AGA disse nessa segunda que continua preocupada com a grande maioria dos estimados US$ 6 bilhões que serão apostados no jogo será feito ilegalmente.
O CEO da AGA, Bill Miller, disse que o interesse em apostas esportivas legais nunca foi maior nos EUA.
"Mais americanos do que nunca poderão apostar em apostas legais, gerando receitas fiscais valiosas para os governos estaduais, locais e tribais e aumentando o envolvimento dos torcedores com o jogo", disse Miller.
No entanto, os resultados de uma pesquisa conduzida pela Morning Consult para o grupo baseado em Washington D.C. indicam que ainda existe um “mercado ilegal e perigoso de apostas esportivas” nos EUA.
A decisão da Suprema Corte dos EUA no ano passado que descartou a Lei de Proteção ao Esporte Profissional e Amador pavimentou o caminho para que Delaware, Nova Jersey, Mississippi, Virgínia Ocidental, Pensilvânia e Rhode Island aprovassem leis que legalizassem e regulassem as apostas esportivas. Um cassino tribal no Novo México também teve permissão do estado para abrir um livro de esportes.
Esses sete estados agora se unem a Nevada na oferta de operações legais de jogo esportivo.
Miller, que assumiu o cargo de chefe da AGA no início deste mês, disse que os resultados da pesquisa mostram que ainda são necessários esforços para expandir as apostas esportivas legais em estados adicionais.
"É mais importante do que nunca para as jurisdições promulgar políticas sólidas que forneçam uma alternativa legal e segura com proteções para os quase 23 milhões de americanos que apostarão no grande jogo", disse Miller.
Em setembro, a AGA divulgou um estudo da Nielson Sports mostrando que a receita anual da NFL poderia aumentar em até US$ 2,3 bilhões por ano a partir de apostas esportivas legalizadas, em grande parte devido ao aumento do engajamento dos fãs.
Fonte: GMB
