"Minha administração está explorando todas as opções de mitigação disponíveis para manter isso sob controle, enquanto caminha na corda bamba para equilibrar a saúde pública e os impactos econômicos", comentou Sisolak.
Em meados de março, Sisolak ordenou que todos os negócios não essenciais, incluindo cassinos, fossem temporariamente fechados para ajudar a conter a propagação do vírus. A paralisação devastou a economia, abrindo um buraco de US$ 1 bilhão no orçamento do estado e levando a perdas massivas de empregos.
Em 10 de novembro, Sisolak pediu às pessoas que ficassem em casa o máximo possível por duas semanas para retardar a disseminação do vírus e evitar restrições mais severas, aparentemente sem sucesso. "Para ser franco, [a contaminação] cresceu e continua crescendo", disse Sisolak.
A média de casos diários de 14 dias em Nevada é de 1.288, com uma taxa de positividade de teste de 15,6%. O estado registrou mais de 125.000 casos e 1.947 mortes relacionadas.
Sisolak, que na sexta-feira testou positivo para COVID-19, disse que estava bem e não estava tomando oxigênio ou medicamentos.
Fonte: Las Vegas Sun