O imposto se aplicaria apenas às companhias que geraram mais de US$ 450 mil em receita bruta em 2019 e seria usado para financiar ações sanitárias e programas sociais na capital da Argentina.
A proposta foi apresentada pelo partido político da Frente de Todos com Santiago Roberto, Matías Berrotaveña e Manuel Socías, destacando que o setor da saúde em Buenos Aires recebeu o menor financiamento nos últimos 13 anos.
“O sistema de saúde precisa ser dotado de recursos, tanto físicos quanto humanos. Este último precisa receber bons salários e precisa ser protegido”, comentaram.
Representantes da União Cívica Radical disseram ao La Política Online: “Não é tão fácil, especialmente porque o setor da saúde foi o que priorizamos. Acreditamos que os setores independentes são os que mais sofreram devido à crise, eles precisam da nossa ajuda.”
A cidade votou, em 17 de março, para limitar a entrada em cassinos e pistas de corrida para 200 pessoas por vez. Embora a decisão inicial visasse impedir que o vírus se espalhasse sem desacelerar o desenvolvimento econômico, as instalações foram forçadas a fechar suas portas, quando o presidente Alberto Fernández ordenou uma quarentena obrigatória.
Fonte: GMB