O executivo lembrou aos funcionários da empresa que ficassem em casa enquanto o surto de COVID-19 continua. "Essa é a melhor coisa que podem fazer agora para ajudar a limitar a propagação do vírus e apressar o caminho para reabrir as 20 propriedades americanas da empresa", diz ele.
“Nossa indústria provavelmente mudará no futuro próximo. Portanto, as decisões que estamos tomando hoje são sobre garantir que teremos os recursos não apenas para reabrir, mas para operar com sucesso a longo prazo, até nos recuperarmos”, disse Hornbuckle.
"Também estaremos operando de maneira diferente. O que significa oferecer um bom atendimento ao cliente mudará. Tudo, desde a frequência com que limpamos até como cumprimentamos nossos convidados, pode e vai mudar. Nossos andares de cassino terão uma aparência diferente e nossos restaurantes também serão impactados”, acrescentou.
Hornbuckle assumiu o cargo de CEO há um mês, substituindo Jim Murren, que já havia anunciado sua demissão da MGM em fevereiro e renunciou antes do planejado para guiar a força-tarefa contra o COVID-19 do governador de Nevada, Steve Sisolak.
Embora Hornbuckle tenha observado que os cassinos da empresa não se pareceriam com quando fecharam em meados de março, ele não compartilhou nenhum detalhe sobre as medidas que a MGM tomará quando os cassinos forem capazes de reabrir.
Desde o encerramento de suas operações nos EUA, há mais de um mês, a empresa teve que dar licença a cerca de 60.000 de seus trabalhadores.
Embora a empresa não tenha conseguido pagar os trabalhadores e mantê-los nos livros durante o fechamento, a MGM conseguiu arrecadar US$ 12,5 milhões em uma campanha de recursos para funcionários qualificados. Esse dinheiro veio de executivos corporativos e de celebridades que atuam nos resorts da empresa.
"Nosso objetivo é ajudar o maior número possível de colegas a superar esta crise", concluiu Hornbuckle.
Fonte: GMB
