Gérald Darmanin, Ministro da Ação e Contas Públicas, e Didier Guillaume, Ministro da Agricultura, disseram que apoiam uma “retomada gradual bem-sucedida das corridas de cavalos como parte da retirada do confinamento” e “propuseram um dispositivo para apoiar o tesouro da instituição, assumido igualmente pelo Estado, por um lado, e a PMU e as empresas-mãe, por outro.”
“Existem 21.000 sócio-profissionais que vivem com isso”, disseram os dois ministros, “incluindo 9.000 proprietários e 8.000 criadores, além de treinadores e jóqueis, e que confiam em 13.500 pontos de venda (tabacarias, bares, imprensa, etc.) para fazerem apostas, distribuídas por toda a França.”
Os presidentes das companhias controladoras, França Galop e Le Trot, bem como os líderes da Pari Mutuel Urbain (PMU) se reúnem para “discutir as consequências econômicas da crise da saúde no setor, as condições para uma retomada gradual das corridas e os mecanismos de apoio que o Estado já implementou e os que poderia fornecer nos próximos meses.”
Além disso, a fim de apoiar o tesouro da instituição de corridas de cavalos durante a crise da saúde, o Estado autorizou a PMU a adiar e distribuir ao longo do tempo o pagamento ao orçamento do Estado de parte das taxas específicas sobre questões relacionadas a corridas de cavalos no âmbito da estrutura de um sistema de apoio à tesouraria da instituição assumido em pé de igualdade com as empresas-mãe.
O Estado, as empresas-mãe e a PMU concordam em estabelecer um monitoramento regular da trajetória financeira do setor durante a retomada gradual da atividade. "A solidariedade estará no centro dessa recuperação", acrescentaram os ministros.
Fonte: GMB / G3 Newswire
