O valor total de R$ 347.000,00 está assim discriminado:
1) R$ 117.000,00 - INSS e FGTS pago pelos treinadores
2) R$ 67.0000,00 - Almoço para todos os cavalariço no restaurante SAPS durante o mês de abril (R$ 11,30 por refeição)
3) R$ 50.000,00 - 13º salário dos cavalariços registrados na CBPT
4) R$ 40.000,00 - Pagamento das contas de água a todos os comodatários das cocheiras do JCB
5) R$ 34.000,00 - Plano de saúde dos profissionais do turfe
6) R$ 31.000,00 - Sendo R$ 1.000,00 para cada um dos 31 jóqueis matriculados no JCB
7) R$ 6.000,00 - Segurança e medicina do trabalho estendido a todos os profissionais do turfe
8) R$ 2.000,00 - Seguro de vida dos treinadores
A Gerência das Vilas Hípicas ficará incumbida de implementar as providências cabíveis e o Jockey Club Brasileiro continuará empenhado na busca de soluções para os imprevisíveis problemas que está se defrontando, causando impacto na vida de todos.
Dias atrás, a associação de profissionais de turfe do Rio de Janeiro solicitou a volta das corridas no hipódromo da Gávea. O argumento dos associados é que eles sobrevivem das comissões dos páreos, e, portanto, sem a realização das provas, suas famílias sofrem impacto financeiro negativo em suas vidas.
Apesar deste pedido, o Jockey Club Brasileiro comunicou que decidiu manter fechada a Sede da Lagoa e todos os estabelecimentos no local por tempo indeterminado.
Fonte: GMB